domingo, 17 de março de 2013

Piscicultura no Brasil



                                   Licenciamento da piscicultura , uma das grandes dificuldade .
Trabalho árduo de pescadores e uma grande luta para regulamentar a piscicultura , muita burocracia e a demora na liberação de documentos .


Famílias de pescadores profissionais a mais de 40 anos o Sr Osvaldo Taquieche Malauazi e outros , luta para conseguir a liberação da AES Tiête , na formação de uma cooperativa de pescadores , uma vez que é a mesma que cuida da área de preservação . já conseguiram a demarcação onde o Datum é

Latitude = 021grau 11,55 e a longitude é 049grau 41,55 sendo demarcado 200 X 200 mts , com tanques para criação de peixes .


                              rio jacaré , um braço do rio tiête , no municipio de Ubarana .


Ao longo dos anos vem buscando soluções juntos aos órgão federais como CETESB , POLICIA AMBIENTAL , uma vez que tem cumprido varias exigências como reflorestamento da margem




Os Amigos , Osvaldo Taquieche e Rafael Ferreira , socios na cooperativa , área doada pelo então proprietário Sr Homero Moreira , desde então enfrenta varias dificuldades . como falta de energia própria , estrada para o escoamento uma vez que usa a estrada municipal que passa pela prainha .


Liberações que espera alcançar através de apoio .






AES Tiête

Entre as prioridades da AES Tietê está a implantação de um modelo de desenvolvimento sustentável voltado à preservação do meio ambiente. As usinas hidrelétricas da AES Tietê estão localizadas em um dos mais importantes depositários da biodiversidade do planeta: a Mata Atlântica.


Para contribuir com sua preservação, a AES Tietê tem atuado em várias frentes, em parceria com a Comissão Interministerial de Mudança do Clima, o Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, o Fórum Paulista de Mudança do Clima e Biodiversidade, o Banco Mundial, a Fundação SOS Mata Atlântica, entre outras instituições.

Com o Projeto de Reflorestamento, elaborado pela AES Tietê, a companhia combate a degradação dos ecossistemas ciliares nas bordas de seus reservatórios. A ação contribui para a mitigação das mudanças climáticas globais, promovendo e estimulando o desenvolvimento sustentável.


Após mais de dois anos de estudos e da aprovação da ONU (Organização das Nações Unidas), em 2007, da metodologia para aflorestamento e reflorestamento de áreas protegidas no âmbito do MDL (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo), a AES Tietê iniciou um dos projetos mais importantes da AES Corp, voltados ao meio ambiente.

Em 2008, foi lançado o projeto de geração e comercialização de crédito de carbono a partir do reflorestamento das APPs (Áreas de Preservação Permanente) situadas no entorno dos reservatórios das dez usinas hidrelétricas da AES Tietê.

No total será reflorestada uma área de 12 mil hectares de APPs, com 24 milhões de mudas de espécies nativas das regiões da Mata Atlântica e do cerrado do Estado de São Paulo. Com a recuperação da mata ciliar das bordas das usinas, espera-se, ao longo de 20 anos, a remoção de cerca de 5 milhões de toneladas de CO2 da atmosfera.

Por meio do Programa de Manejo de Flora, a AES Tietê produz anualmente, no viveiro da Usina Hidrelétrica Promissão, no interior de São Paulo, 1 milhão de mudas de 120 espécies silvestres de árvores da Mata Atlântica.


Além de atender ao Projeto de Reflorestamento (link Responsabilidade social/Projetos ambientais/Projeto de Reflorestamento) da mata ciliar do entorno das dez usinas hidrelétricas da companhia, o viveiro da AES Tietê doa o excedente de mudas para prefeituras, ONGS (Organizações Não-Governamentais) e proprietários de terrenos próximos às usinas.

De 2002 a 2008, foram produzidas mais de 6 milhões de mudas, das quais 3,6 milhões foram usadas no reflorestamento de 1,8 mil hectares no entorno dos reservatórios e 3 milhões em áreas ribeirinhas.
Relação de mudas de espécies nativas que são produzidas para implantação de reflorestamento


                                      Repovoamento de Reservatórios

A AES Tietê produz, anualmente, 2,5 milhões de alevinos em duas unidades de piscicultura, localizadas em Promissão e Barra Bonita. São sete espécies nativas do Rio Tietê (pacu-guaçu, curimbatá, dourado, pirancajuba, tabarana, piapara e lambari), para o repovoamento dos reservatórios da companhia. Em paralelo ao repovoamento, a AES Tietê monitora continuamente a qualidade da água. São duas ações que garantem às comunidades ribeirinhas sua principal fonte de renda: a pesca.