A GERAÇÃO INDUSTRIAL
VIVEMOS NA ERA INDUSTRIAL E TUDO É PRODUZIDO EM GRANDE ESCALA E NA VELOCIDADE DAS EXIGENCIAS DOS MERCADOS .
A PRODUÇÃO DE VARIOS PRODUTOS FEZ COM QUE GERACEM TODO TIPO DE MATERIAL , SENDO ELES CLACIFICADOS COMO : DESCARTAVEL E RETORNAVEL .
HA MATERIAS BIO DEGRADAVEL E MATERIAS QUE LEVAM CENTENAS DE ANOS PARA SE DECOMPOR , É AI QUE ENTRA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL .
DEVEMOS FAZER A SEPARAÇÃO DE TODO O MATERIAL SEJA ELE RECICLAVEL OU BIO DEGRADAVEL . MUITO SE FALAM DAS EMBALAGEMS PLASTICAS , QUE ELAS AGRIDEM O MEIO AMBIENTE , MAS NÃO É O PLASTICO , O VIDRO , O PNEU VELHO , OU QUALQUER OUTRO TIPO DE MATERIAL QUE AGRIDEM O MEIO AMBIENTE E SIM A MANEIRA COMO DESCARTAMOS ESSE MATERIAL . SOMOS NOS , OS VILÕES .
PARA SE MANTER O MEIO AMBIENTE DEVEMOS NOS EDUCAR E CONSCIENTIZAR , NÃO DESPERDISANDO E SEPARANDO TODO TIPO DE MATERIAL RECICLAVEL E ORGANICO , FAZENDO ASSIM UMA TRIAGEM DE TODO LIXO QUE PRODUZIMOS NAS NOSSAS RESIDENCIAS E INDUSTRIAS , NÃO JOGANDO LIXO EM TERRONOS BALDIOS OU NA RUA DE QUALQUER MANEIRA . SEPAREM TUDO : SACOLAS PLASTICAS , PET , VIDROS , PNEUS VELHOS , LATAS DE ALUMINIO , FERRO , APARELHOS DOMESTICOS , ENTULHOS , MADEIRAS OU PODAS DE ARVORES , OLEOS DE FRITURAS . E O MATERIAL ORGANICO COMO RESTO DE COMIDA COLOQUEM EM SACOLAS SEPARADAS DOS OUTROS MATERIAS , FASENDO ASSIM TERÁ FEITO UMA TRIAGEM DO LIXO PRODUZIDO , E TODOS ESSES MATERIAS VÃO PARA A COLETA SELETIVA E CADA UM DELES TERÁ DESTINO CERTO .
EVITAR TODO TIPO DE DESPERDICIO , SEJA DE AGUA , LUZ . APROVEITAR A ENERGIA SOLAR .
EXERCITAR MAIS , INDO PARA O TRABALHO A PÉ OU DE BICICLETA , COM ISSO VOCE ESTARÁ ECONOMISANDO COMBUSTIVEL , POLUINDO MENOS E QUEIMANDO CALORIAS . ESSES PEQUENOS GESTOS FAZ TODA A DIFERENÇA . ESTAREMOS COLABORANDO COM O MEIO AMBIENTE E GANHANDO SAÚDE .
VIVER É UM PREVILEGIO MAS VIVER COM PRAZER É TRANSFORMAR O MUNDO QUE VIVEMOS NUM PARAIZO . TUDO QUE PODEMOS PRUDUZIR E MELHORAR A QUALIDADE DE VIDA A NATUREZA AGRADECE .
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUE PRECISAMOS NO SÉCULO XXI
ResponderExcluirUma frase ouvida recentemente de um ativista ambiental – “atuamos sobre os efeitos e não sobre as causas” – sintetiza a tendência de, para simplificar a discussão, optamos por não assumir a plenitude do discussão, relegando a uma posição menor a necessidade de encontrar soluções. Ou seja, “é melhor conviver com o problema do que gerar as soluções”.
Acredito que as duas frases é que definem, em relação à Educação Ambiental, a real necessidade de uma reflexão de alguma de suas bases.
Este contexto não é diferente em outros países (tomamos como base pesquisa que o NEPA realizou para a Associação Portuguesa de Educação Ambiental / ASPEA, comparando os resultados com pesquisa realizada para o MEC.
A proposta não está baseada em opiniões pessoais – em EA este tipo de postura vale muito, pois se admite “ter longa experiência na área” o que, em muitos casos, sem ter uma componente de “avaliação de resultados, fica restrita a “pensar que tudo vai bem, e não pode ficar melhor”.
A iniciativa do NEPA em “induzir uma reflexão sobre a EA do século passado e aquela que precisamos para o século XXI” tem nos revelado algumas resistências daqueles que partem do princípio que esta reflexão é um “processo de identificar e reconhecer falhas” e, deste modo, não tem interesse que isso ocorra. Entende-se esta “postura reativa”, mas a postura do NEPA deve ser entendida como de “aprimorar pontos” até hoje adotamos como paradigmas..
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Nosso grupo adota a postura de “sustentar posições” tendo como base dados pesquisados, e respeita as opiniões dos demais (não poderia ser diferente para quem pretende uma reflexão conjunta), mas que estas outras opiniões venham também lastreadas em fatos, de modo que seja possível comparar experiências em diferentes contextos.
Essa é uma postura que a sociedade não pode se negar a fazer sob pena de estar assumindo a idéia de que o princípio da prevenção não tem espaço no âmbito da Educação Ambiental.
Observando os valores financeiros alocados a Programas de Educação Ambiental ver-se – á que são valores altamente significativos, aportados pelos diferentes segmentos sociais, públicos e privados. Porém se, em contrapartida, tentamos identificar quantos destes programas tem propostas de avaliação de sua eficácia junto à comunidade ao qual o programa foi aplicado, teremos uma (também) significativa frustração.
Analisando pelos extremos, ou não há necessidade de “avaliar resultados de Programas de EA” ou está faltando que este aspecto seja obrigatório no processo de aprovação de tais programas.
Concordamos que os resultados de um programa dessa natureza só podem ser mensurados em um horizonte muito amplo de acompanhamento (gerações), mas não podemos aceitar que não se possa lançar mão de “avaliações em curto prazo” onde se tente mensurar a diferença – certamente positivo - entre o nível de percepção ambiental do segmento que irá receber o programa e aquele avaliado após sua conclusão.
Como, quase sempre, “o ótimo é o inimigo do bom”, não se aceita um encaminhamento “bom”, pois estamos à procura do encaminhamento “ótimo”, não se justifica..
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Vivemos tempos de um novo século, contexto que nos permite e exige a abertura das mentes para novas reflexões.
Já evoluímos muito na área da conscientização ambiental da sociedade, fato que se deve unicamente aos resultados da Educação Ambiental adotada no século XX, mas não há como prescindir da necessidade de reavaliar premissas, através de ações (boas e ótimas) que permitam estruturar um processo de avaliação contínua de resultados.
Roosevelt S. Fernandes
Núcleo de Estudos em Percepção Ambiental / NEPA
roosevelt@ebrnet.com.br
OBRIGADO PELO SEU COMENTARIO , SE QUISER PODEMOS DEBATER , DISCUTIR , É UM ASSUNTO AGRADAVÉL E DE RESPONSABILIDADE DE TODOS NÓS . CONTINUE COMENTANDO .
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